Uma das grandes dúvidas que os pais possuem é sobre o futuro das crianças que aprendem a ler pelo método de Glenn Doman (GD). No livro "Como Ensinar seu Bebê a Ler" (versão em português), existe um capítulo muito interessante denominado "O que as mães dizem". Selecionei alguns desses casos onde os pais do mundo inteiro relatam a evolução dos seus filhos até a vida adolescente.
Uma mãe de Columbia Inglesa citou que aplicou o método nos seus filhos gêmeos. Ao longo da vida escolar, eles sempre foram os primeiros da classe. Quase sempre foram colocados em classes para "superdotados". Aos três anos, eles liam fluentemente e com compreensão, e aos quatro já escreviam. A mãe cita a própria experiência com o ensino dos seus filhos como uma das mais gratificantes.
Outra história bem interessante, foi narrada por pais da Inglaterra. Em 1973, eles se mudaram para as ilhas Maurício, no Oceano Índico. Eles ensinaram o filho a ler pelo método de GD e até houve reclamação de parentes sobre o estímulo da leitura (é comum os familiares não acreditarem no método). Aos sete anos, o filho deles lia como se tivesse onze, e aos treze ganhou uma bolsa de estudos completa para Harrow, uma renomada escola na Inglaterra.
Em Fort Washington (Maryland), uma mãe aplicou o método de GD quando sua filha tinha três anos. Esta filha foi finalista de um concurso de bolsas de estudo por mérito e aos doze anos ganhou uma competição nacional de poesias.
Em Nova Iorque, um pai citou os resultados do seu filho Alexandre que aos três anos já estava sendo sondado para fazer parte do programa de superdotados da Universidade de Columbia. Ao fazer o teste de Q.I. de Stanford Binet, os psicólogos comentaram que o Q.I. de Alexandre era superior a 160, porém o teste só podia medir até 160. O psicólogo também citou que Alexandre era o garoto mais inteligente que ele já havia testado. O pai citou que estava convencido de que o resultado do teste de Q.I. do seu filho foi uma consequência direta do método de GD.
Para finalizar este post, uma história muito interessante de Ft. Wayne, Indiana. Uma mãe citou a evolução do seu filho Keith que a partir dos 16 meses foi ensinado pelo método de GD. Ele se formou no San Francis College em primeiro lugar e foi orador da turma de Química e Biologia, com somente 16 anos. Aos 20, recebeu o título de Ph. D., conforme está exposto a seguir (texto original que achei num blog):
Os fatos deixam bem claro que o método de GD trás benefícios comprovados ao longo de toda a vida dos bebês que tiveram este estímulo. Algumas correntes pedagógicas ainda não se convenceram disso, por isso disponibilizo as informações para que os pais possam tirar suas próprias conclusões.
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Uma mãe de Columbia Inglesa citou que aplicou o método nos seus filhos gêmeos. Ao longo da vida escolar, eles sempre foram os primeiros da classe. Quase sempre foram colocados em classes para "superdotados". Aos três anos, eles liam fluentemente e com compreensão, e aos quatro já escreviam. A mãe cita a própria experiência com o ensino dos seus filhos como uma das mais gratificantes.
Outra história bem interessante, foi narrada por pais da Inglaterra. Em 1973, eles se mudaram para as ilhas Maurício, no Oceano Índico. Eles ensinaram o filho a ler pelo método de GD e até houve reclamação de parentes sobre o estímulo da leitura (é comum os familiares não acreditarem no método). Aos sete anos, o filho deles lia como se tivesse onze, e aos treze ganhou uma bolsa de estudos completa para Harrow, uma renomada escola na Inglaterra.
Em Fort Washington (Maryland), uma mãe aplicou o método de GD quando sua filha tinha três anos. Esta filha foi finalista de um concurso de bolsas de estudo por mérito e aos doze anos ganhou uma competição nacional de poesias.
Em Nova Iorque, um pai citou os resultados do seu filho Alexandre que aos três anos já estava sendo sondado para fazer parte do programa de superdotados da Universidade de Columbia. Ao fazer o teste de Q.I. de Stanford Binet, os psicólogos comentaram que o Q.I. de Alexandre era superior a 160, porém o teste só podia medir até 160. O psicólogo também citou que Alexandre era o garoto mais inteligente que ele já havia testado. O pai citou que estava convencido de que o resultado do teste de Q.I. do seu filho foi uma consequência direta do método de GD.
Para finalizar este post, uma história muito interessante de Ft. Wayne, Indiana. Uma mãe citou a evolução do seu filho Keith que a partir dos 16 meses foi ensinado pelo método de GD. Ele se formou no San Francis College em primeiro lugar e foi orador da turma de Química e Biologia, com somente 16 anos. Aos 20, recebeu o título de Ph. D., conforme está exposto a seguir (texto original que achei num blog):
March, Keith L., M.D., Ph.D.
UNDERGRADUATE:
1974 - 1975, at the age of 12,
Audited 6 Undergraduate hours at Mississippi College, Jackson, Mississippi
1975 - 1979, at the age of 16,
Received his B.S., Chemistry/Biology
St. Francis College, Fort Wayne, Indiana
Valedictorian of class with a 4.0 grade point average
GRADUATE:
1979 - 1983 at the age of 20
Received Ph.D., Chemistry with Highest Distinction
Indiana University
Awarded October 11, 1983
Thesis: "Electrostatic Interactions and Ion Binding in Trypsin, Bovine
Pancreatic Trypsin Inhibitor, and Other Proteins"
1979 - 1985 at the age of 22
Received Combined M.D./Ph.D. Degree
Indiana University School of Medicine
Awarded May 12, 1985
M.D. with Highest Distinction
Os fatos deixam bem claro que o método de GD trás benefícios comprovados ao longo de toda a vida dos bebês que tiveram este estímulo. Algumas correntes pedagógicas ainda não se convenceram disso, por isso disponibilizo as informações para que os pais possam tirar suas próprias conclusões.
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Helton, antes de mais nada quero te parabenizar pela iniciativa...conheci seu blog através de posts que li no "Ensine seu bebê" de Ana Julia.
ResponderExcluirHoje mesmo comentei com meu marido que, na maioria dos blogs, os comentários que a gente vê são oriundos das mães, poucos são os pais que parecem se envolver...por isso, vc merece parabéns de forma ainda mais enfática.
Não sou "gênio", mas tive uma trajetória acima da média e hoje compreendo que o uso do método Doman (mesmo tendo sido feito de forma rudimentar pela minha mãe) foi uma ferramenta importante no meu desenvolvimento, ela tb sofreu críticas pesadas (de parentes e pedagogos),mas bancou a decisão e nunca se arrependeu.
Colo abaixo um relato pessoal que postei lá no blog da A Julia , pq acho que cabe nesse tópico aqui tb:
Fiquei maravilhada ao encontrar esse blog...eu sou um fruto da eficácia do método Doman.
O mais curioso é que descobrir esse blog me fez resgatar minha história. Cresci ouvindo minha mãe comentar que em meados de 1979 (eu nasci em outubro de 1977), ela viu uma reportagem na revista "Pais e Filhos" que falava sobre um método para desenvolver a memória dos filhos e ensiná-los a ler (ela não sabia o nome do método, só repetia que cortava cartolinas e escrevia os nomes em vermelhos, e com 01 ano e 07 meses eu era capaz de reconhecer mais de 50 palavras)...ela sempre insistia para que outras pessoas fizessem isso com seus bebês desde aquela época até os dias atuais ( falando com minhas tias, depois minha cunhada, minhas primas, etc), mas ninguém deu muita bola para ela ao longo dos anos. Isso até agora, quando eu, aos 34 anos, decidi engravidar e comecei a pesquisar sobre maternidade, criação de bebês e afins...foi então que me deparei com esse blog abençoado e vi o quanto minha mãe foi audaciosa, rompeu barreiras e seguiu acreditando mesmo sob críticas, se dedicando a mim com empenho diferenciado especialmente na minha 1a infância, o que fortaleceu minha autoestima e foi fundamental para o meu desenvolvimento.
Aos 5 anos eu lia de forma fluente textos extensos sem gaguejar e ela me matriculou na 1a série(as pessoas faziam medo à minha mãe, dizendo que "eu ia cansar", muitos pedagogos não aceitaram porque diziam que eu deveria acompanhar a idade correta, mas minha mãe sempre retrucou: "idade cronológica ou mental?" ...enfim, nem vou entrar no mérito dessa discussão sobre idade/série...mas o fato é que ela bancou essa decisão sozinha_meu pai morreu quando ela estava grávida), acompanhou de forma regular meus estudos, fortaleceu minha identidade e me fez consciente do meu potencial...e a coisa fluiu.
Sempre gostei de ler, não tenho problema de falar em público (que é um temor comum a muitas pessoas), fui boa aluna ao longo dos anos, aos 16 anos eu entrei na Universidade Federal do Piauí, hoje sou médica, professora da Universidade Federal do Ceará, prestes a ser mãe (se assim meu bom Deus permitir), muito grata pela dedicação que minha mãe teve a mim, e disposta a continuar essa história com meu (minha) bebê.
Qdo vi a reportagem no blog, mostrei a ela que tinha encontrado o "tal método que ela tanto falava" e que se chamava Doman.
Ela ficou emocionada de ler as matérias aqui e mais ainda quando eu disse: "meu (minha) filho (a) vai usar os cartõezinhos que a senhora vai me ajudar a fazer, mãe".
Desculpa o post extenso (quase um tratado hehe), mas queria deixar registrada aqui essa história e incentivar as mães a fazerem isso com seus bebês, pq realmente pode fazer uma diferença incrível.
Agradeço a criadora do blog por essa iniciativa maravilhosa, por sua generosidade em compartilhar conhecimentos e experiências. Sem dúvidas, serei frequentadora assídua e beberei muito nas fontes enriquecedoras que encontrei por aqui.
Sinceramente,
Sionara
Sionara, achei a sua história inspiradora. Eu gostaria de agradecer por compartilhá-la conosco.
ExcluirA qualquer momento que desejar compartilhar as suas futuras experiências com o seu bebê, terei muita satisfação em publicar os posts sugeridos por você.
Helton Uchoa.
Ajudar os pais é uma grande satisfação. Parabéns pela sua dedicação.
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